O mercado americano não consegue se definir: depois de considerar que o país atravessava a pior recessão do após-guerra, viu o PIB crescer 0,9% no primeiro trimestre e 1,9% agora no segundo trimestre; em cima da notícia, ontem, os índices cederam sob a alegação de que se esperava “um pouco mais, 2,3%...”...! Hoje, os juros recuaram bastante no open e assim mesmo o dólar se valorizou em relação ao euro. Os futuros de ações operam em estabilidade, até aqui. Na Ásia, boa alta na China, com medidas de estímulo do governo e forte queda no Japão (MNikkei225 – 2,11%), na esteira do resultado de Wall Street. Por aqui, as principais corretoras internacionais voltaram a aumentar seu ritmo de vendas, enquanto diminuía ainda mais o saldo de ações alugadas. O foco permanece nas blue chips, o objeto do habitual fogo cerrado de giros intraday e com 20% do volume concentrado no leilão de fechamento, o que voltou a acontecer sem qualquer objeção das autoridades. No pré-pregão, o Fut. Agosto vai perdendo cerca de 0,8% com bom volume, talvez numa tentativa forçada de recompras as vendas de ontem com algum lucro...