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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Corretoras internacionais, final do dia

As cifras de hoje estão muito distorcidas pelo leilão de ações da Anglo Brazil, cerca de R$ 3 BB, onde a Pactual comprou quase tudo e várias corretoras deste grupo venderam lotes grandes; de qualquer forma a maioria esteve na venda mesmo.

Fechamento (futuro)


O índice teve um dia de repique fraco, negociando 57 mil contratos. As blue chips estiveram sob ataque pesado, num dia de pouca liquidez. O gap de ontem não foi coberto e os indicadores estiveram em alta, terminaram acima de suas médias móveis, mas o quadro ainda está indefinido, o índice flutuando novamente abaixo da média de 200 barras.

Abertura

Depois de um pânico súbito e exagerado, a partir das surradas “preocupações com a recessão”, o mercado americano está em repique (futuro do S&P500 + 2,3%), com os juros ainda em queda no mercado aberto. No Japão, refletindo o corre-corre de ontem, o Nikkei225 perdeu 6,35% e na Europa, onde a baixa de ontem começou, o Stoxx50 repica cerca de 1,4%. O yen segue forte entre as moedas e a maioria das comodities está mais ou menos como ontem. Por aqui, a Bovespa teve baixa semelhante à dos mercados americanos, como volume mínimo, onde o que houve mesmo foi uma guerrinha entre os giros das corretora internacionais, um pouco mais vendedor, mas com compradores mais aguerridos do que vinha acontecendo. No pré-pregão, o Fut. Dezembro repica cerca de 1% com poucos negócios, com duas corretoras forçando a baixa desde a abertura. Tudo isso se passa sem que a conjuntura nacional e internacional tenha se alterado substancialmente, ao contrário, a expectativa em relação às vendas de fim de ano são favoráveis.

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