Futuro do Ibovespa

Mais um gap na abertura, para cima, coberto no início da tarde (na altura da MM de 21 barras), mas a partir do qual novo impulso levou o índice a um novo topo para o período, começando a romper uma congestão que se formou nesta semana. Os indicadores terminaram em posição favorável e, teoricamente, amanhã seria o dia para um rompimento mais definido.

Corretoras internacionais, final do dia

Saldos compradores de +R$ 361 MM (Credit Suisse + 158, Morgan Stanley + 86, Pactual + 46) superaram de longe os meros - R$ 39 MM de saldos vendedores, deixando mais um enorme saldo diário comprador, hoje de +R$ 322 MM.

Corretoras internacionais

Na segunda-feira, dia da alta de quase 6% nos índices, estas corretoras apresentaram um saldo comprador de R$ 299 MM, mas a Bovespa mostra saldo comprador de R$ 836 MM para os investidores estrangeiros que, como se vê, estão usando cada vez mais corretoras nacionais, para deixar menos transparentes suas negociações, pois este último dado é divulgado com dois dias de retardamento, não se sabe porque...

Abertura

Os mercados vão retomando o atual repique, desde a metade dos pregões de ontem, mais confiantes nos possíveis efeitos dos diversos programas de socorro às economias. Alta na Ásia em geral, sendo que no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,84% (quarta alta seguida); na Europa, altos e baixos, com a valorização do euro (que faz subir as comodities...), o Stoxx50 operando em estabilidade. Nos Estados Unidos, ganhos perto de 0,8% para os futuros, depois de um fechamento muito firme na véspera. Por aqui, a Bovespa esteve indecisa, abrindo em alta, recuando até a última hora, quando voltou a reagir; as corretoras internacionais voltaram a ser bastante compradoras, mas houve uma manobra baixista em Petrobrás (o aluguel aumentou bem ontem...), parcialmente revertida. No pré-pregão de agora, o Fut.Abril ganha 1,1% com 3,3 mil contratos negociados.