Novas notícias econômicas favoráveis (maior PIB na França, mais confiança na Alemanha, incremento industrial nos Estados Unidos) produzem efeitos mistos nos mercados: o dólar segue fraco entre as moedas, mantendo ajustes positivos nas comodities (ouro: US$ 1.300/onça) e, em geral, as ações operam em alta. No Japão, a relação cambial provocou baixa de 0,99% no Nikkei225; na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 está ganhando 0,8%, até o momento. Por aqui, a Bovespa operou em alta na quinta-feira, com volume bem acima da média e mais um grande saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 426 MM). O aluguel de ações da Petrobrás segue subindo, mas o de Vale teve substancial redução. A posição comprada dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de +40 para + 46 mil contratos. A posição vendida desses investidores no futuro de dólar passou de -175 para -163 mil contratos. No pré-pregão, o futuro Outubro do índice opera em alta de 1%, com volume alto de 6,7 mil contratos negociados. Hoje, já começam os negócios com as novas ações da Petrobrás no exterior (ADRs), depois do bem sucedido aumento de capital realizado.