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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu com leve alta e tentou sustentá-la até o início da tarde, após o que cedeu bastante, para terminar junto à mínima do dia. O volume subiu para 80 mil contratos e os indicadores cederam bastante igualmente, sem sinal claro de reversão próxima.

Corretoras internacionais, final do dia

Os saldos hoje foram modestos, excetos os destaques de cada ponta: os compradores somaram +R$ 302 MM (Pactual +202) e os vendedores chegaram a -R$ 202 MM (JPMorgan -173), restando um saldo comprador de +R$ 100 MM.

Corretoras internacionais, às 14:02 h

Até agora, o saldo está comprador em cerca de +R$ 100 MM, por conta da Pactual; aliás, esta corretora voltou a distorcer em janeiro a comparação entre corretoras e investidores estrangeiros (suas compras explicam a diferença entre os saldos do mês), e estou a ponto de exclui-la desta amostragem, por estar claramente se caracterizando como representando contas nacionais...

Abertura

Alheios de certa forma aos acontecimentos políticos, os mercados tentam manter ou consolidar os ganhos de ontem: no Japão, o Nikkei225 ganhou 1,78%, na Europa, o Stoxx50 vai subindo 0,4% e nos Estados Unidos, o futuro do S&P500 opera em estabilidade, até o momento. O dólar continua recuando entre as moedas e isso vai provocando ajustes positivos na maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa teve o forte repique sugerido pelos indicadores, com volume acima da média e grande saldo comprador das corretoras internacionais (+ R$ 191 MM). No aluguel de ações, aumentou o saldo em VALE5. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de - 32 mil para – 29 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de – 20 mil para -86 mil contratos, seguindo a fraqueza internacional da moeda. No pré pregão, o futuro Fevereiro opera em baixa de 0,4%, com volume de 4,1 mil contratos.

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