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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Futuro do Ibovespa


O índice abriu em baixa e melhorou um pouco na parte da tarde, fechando ainda negativo; a faixa de suporte, testada, funcionou. O volume foi de 70 mil cts e os indicadores terminaram acima de suas médias móveis. Mercado indefinido.

Corretoras internacionais (final do dia)

Um dia de vendas, cujos saldos chegaram a -R$ 431 MM (Morgan Stanley -144), enquanto os saldos compradores somaram apenas +R$ 64 MM (Deutsche Bank +30), ficando um grande saldo vendedor de -R$ 367 MM.

Abertura

Os pregões de ontem acabaram mais fracos, já que as propostas do Comitê Parlamentar americano (para melhorar a situação fiscal, prazo até a próxima quarta-feira...) estão em dificuldades políticas, arriscando o país a um novo rebaixamento de nota; além disso, como havia leilões de títulos franceses e espanhóis, muitos aumentaram os boatos negativos para conseguir taxas melhores... Isto feito, mesmo assim a abertura ainda foi fraca nos mercados (na Ásia e na Europa, baixa geral, o Nikkei225 perdendo 1,23%), até que levaram as manchetes a ideia de que o Banco Central Europeu vai aumentar seus esforços para solucionar a crise (o que sempre foi afirmado...) e isso está servindo de pretexto para repiques, o Stoxx50 já sobe 0,2% e o futuro do S&P500, nos Estados Unidos, vai ganhando 0,6%, até agora. Igualmente, o euro e o yen vão repicando sobre o dólar, fazendo com que o mesmo ocorra com a maioria das comodities. Por aqui, a Bovespa fechou com grande e estranha baixa, talvez forçada com a eterna desculpa da guerra das opções, com volume acima da média e grande saldo comprador (!) das corretoras internacionais. No aluguel de ações, os saldos de Petrobrás dispararam novamente,mas ode Vale subiram um pouco também. A posição vendida dos investidores estrangeiros no futuro do índice passou de -53 para -59 mil contratos. A posição vendida dos não residentes no futuro de dólar passou de -167 para -10 mil contratos. No pré pregão, o futuro Dezembro opera em alta de 0,8%.

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